Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(4): 383-392, July-Aug. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286828

RESUMO

Abstract Background Cardiovascular diseases are the main cause of death in women and the accuracy of currently available risk scores is questionable. Objective To reclassify the risk estimated by the Framingham Risk Score (FRS) in asymptomatic middle-aged women by incorporating family history, exercise testing variables, and subclinical atherosclerosis markers. Methods This cross-sectional study included 509 women (age range, 46-65 years) without cardiovascular symptoms. Those at low or intermediate risk by the FRS were reclassified to a higher level considering premature family history of acute myocardial infarction and/or sudden death; four variables from exercise testing; and two variables related to subclinical atherosclerosis markers. The homogeneity of these variables according to the FRS was verified by Pearson chi-square test (p<0.05). Results According to the FRS, 80.2%, 6.2%, and 13.6% of the women were classified as low (<5%), intermediate (5-10%), and high (>10%) risks, respectively. The intermediate-risk stratum showed the highest increase (from 6.2% to 33.3%) with addition of family history; followed by addition of chronotropic index <80% (to 24.2%); functional capacity <85% (22.2%), coronary calcium score >0 (20.6%); decreased one-minute heart rate recovery ≤12 bpm (15.2%); carotid intima-media thickness >1 mm and/or carotid plaque (13.8%) and ST-segment depression (9.0%). The high-risk stratum increased to 14.4% with the addition of reduced heart rate recovery and to 17.1% with the coronary calcium score. Conclusion Incorporation of premature family history of cardiovascular events, exercise testing abnormal parameters, and subclinical atherosclerosis markers into the FRS led to risk reclassification in 3.0-29.7% of asymptomatic middle-aged women, mainly by an increase from low to intermediate risk.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Hereditariedade , Aterosclerose/diagnóstico , Teste de Esforço , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Estudos Transversais , Morte Súbita , Escores de Disfunção Orgânica , Infarto do Miocárdio/genética
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 63(1): 40-46, Jan.-Feb. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-989296

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the influence of obesity on pulmonary function and exercise tolerance in women with obstructive sleep apnea (OSA). Subjects and methods: A descriptive analytic cross- sectional study was carried out. Thirty-nine (39) sedentary climacteric women, aged 45 to 60 years, were evaluated and submitted to polysomnography. The participants were divided into 4 groups: a) 'eutrophic non-OSA' (n = 13); b) 'eutrophic OSA' (n = 5); c) 'obese non-OSA' (n = 6); d) 'obese OSA' (n = 15). All subjects underwent clinical and anthropometric evaluation, followed by pulmonary function tests and 6-minute walk test (6MWT). Results: There was a significant difference in the predicted percentage values of FEV1/FVC when comparing 'eutrophic OSA' and 'obese OSA' (97.6% ± 6.1% vs. 105.7% ± 5.7%, respectively; p = 0.025). The other spirometric variables did not show any differences between the studied groups. There was no significant difference in the maximum distance walked when the 'eutrophic non-OSA', 'eutrophic OSA', 'obese non-OSA' and 'obese OSA' groups were compared. Conclusion: Considering the results of this study, OSA itself did not influence pulmonary function or functional capacity parameters compared to eutrophic women. However, not only isolated obesity but also obesity associated with OSA can negatively impact sleep quality and lung function.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Capacidade Residual Funcional/fisiologia , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia , Teste de Esforço/métodos , Obesidade/fisiopatologia , Espirometria , Estudos Transversais , Polissonografia , Comportamento Sedentário
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 359-366, jul.-ago. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910246

RESUMO

A mortalidade por doença cardiovascular entre as mulheres permanece elevada. Estudos observacionais são controversos sobre a participação dos antecedentes de distúrbio hipertensivo gestacional no risco cardiovascular. Verificar a associação entre aterosclerose de carótidas em mulheres no climatério que tiveram hipertensão na gestação. Estudo de caso-controle, sendo os casos compostos por mulheres com aterosclerose de carótida, definida como espessura íntima-média carotídea > 1 mm e/ou presença de placas de carótidas; os controles não apresentavam estas alterações. Adotou-se nível de significância de 95%. Foram avaliadas 504 mulheres sem doença cardiovascular prévia, sendo 126 casos e 378 controles. Eram hipertensas 67% delas; 76% eram dislipidêmicas; e 16%, diabéticas. Cerca de 10% referiram antecedentes de hipertensão na gestação. As mulheres com aterosclerose de carótidas apresentaram valores maiores dos níveis de pressão arterial sistólica (134,18 mmHg vs. 128,59 mmHg; p = 0,008) e de LDL-colesterol (156,52 mg% vs. 139,97 mg%; p = 0,0005). Não foi encontrada diferença estatística em relação à presença de aterosclerose de carótidas e ao antecedente de hipertensão na gestação (OR 1,672; IC 95% 0,893-3,131). O antecedente de hipertensão na gestação não foi associado à aterosclerose subclínica de carótidas em mulheres na pré e pós-menopausa. No entanto, verificou-se a associação entre a aterosclerose de carótida e os fatores de risco clássicos, como pressão arterial sistólica elevada e altos níveis de LDL-colesterol


Cardiovascular disease mortality among women remains high. Observational studies are controversial about the participation of a history of gestational hypertensive disorder in cardiovascular risk. To verify the association between carotid atherosclerosis in menopausal women who had pregnancy-induced hypertension. Case-control study, with cases consisting of women with carotid atherosclerosis, defined as carotid intima-media thickness > 1 mm and/or presence of carotid plaques; the controls did not have these alterations. The significance level was set at 95%. A total of 504 women without previous cardiovascular disease were assessed, 126 cases and 378 controls. Of the total, 67% were hypertensive; 76% were dyslipidemic; and 16% were diabetic. Approximately 10% reported a history of hypertension during pregnancy. Women with carotid atherosclerosis had higher values of systolic blood pressure (134.18 mmHg vs. 128.59 mmHg, p = 0.008) and LDL-cholesterol(156.52 mg% vs. 139.97 mg%; p = 0.0005). No statistical difference was found regarding the presence of carotid atherosclerosis and history of hypertension during pregnancy (OR 1.672, 95% CI: 0.883-3.131). The history of hypertension during pregnancy was not associated with subclinical carotid atherosclerosis in menopausal women. However, an association was observed between carotid atherosclerosis and classic risk factors, such as elevated systolic blood pressure and LDL-cholesterol levels


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Mulheres , Gravidez , Doenças das Artérias Carótidas/fisiopatologia , Pré-Menopausa , Pós-Menopausa , Hipertensão/fisiopatologia , Climatério , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Interpretação Estatística de Dados , Fatores de Risco , Ultrassonografia/métodos , Revisão , Hipertensão Induzida pela Gravidez
4.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 115-118, Mar-Apr/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-711764

RESUMO

INTRODUÇÃO: O sono é um estado natural e recorrente, no qual acontecem processos neurobiológicos importantes. A má qualidade do sono está diretamente associada com piores indicadores de saúde. A qualidade do sono pode ser medida objetiva e subjetivamente por métodos como a polissonografia, que é o padrão de referência, ou por meio de testes e questionários, como o índice de qualidade de sono de Pittsburgh (IQSP). OBJETIVO: Correlacionar a qualidade do sono com a tolerância ao esforço em pacientes portadores da síndrome da apneia/hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS). MÉTODOS: Participaram do estudo 63 indivíduos (57 mulheres e seis homens), média de idade de 51,7 ± 6,6 anos; índice de massa corpórea (IMC) média de 28,2 ± 5,0 kg/m2); índice de apneia/hipopneia (IAH) médio de 7,3 ± 10,50 eventos/hora, verificado através da polissonografia. Para a avaliação da qualidade do sono, os participantes responderam ao IQSP, e para a avaliação da tolerância ao esforço, realizaram o teste de caminhada de 6 minutos (TC6M). RESULTADOS: Não houve correlação entre o IQSP e o TC6M (Rs = -0,103620, p = 0,419), assim como entre o IAH e o TC6M (Rs = -0, 000984, p = 0,9939). Podemos sugerir que a qualidade do sono e a gravidade da SAHOS não afetam a tolerância ao esforço dos indivíduos com SAHOS. CONCLUSÃO: Estudos com uma amostra maior, levando-se em consideração a estratificação pela gravidade da SAHOS e utilizando métodos mais acurados de avaliação da capacidade funcional, devem ser realizados, a fim de que resultados mais abrangentes possam ser obtidos. .


INTRODUCTION: Sleep is a natural and recurring state, in which important neurobiological processes take place. Poor quality of sleep is directly associated with worse health indicators. Sleep quality can be measured objectively and subjectively by methods such as polysomnography, which is the gold standard, or tests and questionnaires as the Sleep Quality Index in Pittsburgh (PSQI). OBJECTIVE: To correlate the quality of sleep with exercise tolerance in patients with obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome (OSAHS). METHODS: The study included 63 subjects (57 women and 6 men) aged 51.7 ± 6.6 years, with body mass index (BMI) 28.2 ± 5.0 kg/m2,apnea/hypopnea index (AHI) 7.3±10:50 events/hour, assessed by polysomnography. To assess the quality of sleep, participants responded the PSQI instrument and were submitted to the exercise tolerance test through the 6-minute walk test (6MWT). RESULTS: There was no correlation between the PSQI and the 6MWT (Rs = -0.103620, p = 0.419), and between the 6MWT and the AHI (R = -0, 000984, p = 0.9939). According to the results of this work, we suggest that the quality of sleep and the severity of OSAHS did not affect the exercise tolerance of individuals with OSAHS. CONCLUSION: Studies with a larger sample, taking into account the stratification by severity of OSAHS and using more accurate methods of functional capacity evaluation should be conducted, so that more comprehensive results can be obtained. .


INTRODUCCIÓN: El sueño es un estado natural y recurrente durante el cual acontecen procesos neurobiológicos importantes. La mala calidad del sueño está asociada directamente con peores indicadores de salud. La calidad del sueño puede ser medida objetiva y subjetivamente mediante métodos como la polisomnografía,, que es el estándar de referencia, o pruebas y cuestionarios como el índice de calidad de sueño de Pittsburgh (ICSP), OBJETIVO: Correlacionar la calidad del sueño con la tolerancia al esfuerzo en pacientes portadores del síndrome de la apnea/hipopnea obstructiva del sueño (SAHOS). MÉTODOS: Participaron en el estudio 63 individuos (57 mujeres y seis hombres), edad promedio de 51,7 ± 6,6 años; índice de masa corpórea (IMC) 28,2 ± 5,0 kg/m2); índice de apnea/hipopnea (IAH) 7,3 ± 10,50 eventos/hora, verificado por medio de la polisomnografía. Para la evaluación de la calidad del sueño, los participantes respondieron al ICSP y para la evaluación de la tolerancia al esfuerzo, realizaron la prueba de caminata de 6 minutos (PC6M). RESULTADOS: No hubo correlación entre el ICSP y la PC6M (Rs = -0,103620, p = 0,419), ni entre el IAH y la PC6M (Rs = -0, 000984, p = 0,9939). Podemos sugerir que la calidad del sueño y la gravedad del SAHOS no afectan a la tolerancia al esfuerzo de los individuos con SAHOS. CONCLUSIÓN: Se deben realizar los estudios con una muestra mayor, teniéndose en consideración la estratificación según la gravedad del SAHOS y utilizándose métodos más precisos para evaluación de la capacidad funcional, a fin de que se puedan obtener resultados de más alcance. .

5.
São Paulo; s.n; 2014. [127] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-748513

RESUMO

Introdução: As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de morbimortalidade entre as mulheres no Brasil e no mundo. Estratégias de prevenção primária baseadas na detecção dos fatores de risco tradicionais para aterosclerose, têm sido pouco eficazes para reduzir as altas taxas de mortalidade nessa população. O presente estudo tem como objetivo primário detectar e quantificar a presença de aterosclerose na sua fase subclínica, em mulheres climatéricas e pós-menopausadas. Métodos: Foram estudadas 823 mulheres de 45 a 65 anos de idade (idade média 54,3 ± 5,3 anos), no período peri e pós-menopausa, sem doença cardiovascular conhecida, ou em uso de terapia de reposição hormonal, residentes em Recife, Nordeste do Brasil. Todas foram submetidas a avaliação clínica e dosagens bioquímicas, que incluíram os níveis de glicose, lipídios, proteína C-reativa, hormônio folículo-estimulante, adiponectina e aldosterona. Ultrassonografia modo B foi utilizada na avaliação carotídea; medidas da espessura íntima média carotídea (EIMC) foram determinadas na parede posterior da artéria carótida comum (ACC) utilizando-se um "software" de leitura automatizada; aterosclerose carotídea foi definida quando da presença de placa carotídea e/ou EIMC > 1mm. Resultados: De 823 mulheres, 10,2% eram fumantes, 58% tinham hipertensão e 9,9% eram diabéticas. A prevalência de doença aterosclerótica subclínica entre a população analisada foi de 12,7%, e a média da EIMC foi de 0,645 ± 0,124 milímetros. Na análise univariada, foram detectadas associações significativas entre presença de aterosclerose carotídea e: a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,014), a hipertensão (p=0,002), a pressão arterial sistólica (p=0,003), o colesterol total (p=0,001) e o LDL-colesterol (p=0,001). No modelo ajustado, a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,001), a pressão arterial sistólica (p=0,030) e o colesterol total (p=0,008) se correlacionaram de forma significativa e independente com a aterosclerose...


Aims: Cardiovascular diseases continue to be the main cause of morbidity and mortality among women in Brazil and worldwide. Strategies of primary prevention, based on the detection of traditional risk factors for atherosclerosis, have had a small impact in reducing the high rates of mortality in this population. Therefore, the main purpose of this study was to analyse the prevalence of subclinical carotid atherosclerosis in peri- and postmenopausal women. Methods: We studied 823 peri- and postmenopausal women, 45 to 65 years-old (mean age 54.3±5.3 years), from Recife city, without known cardiovascular disease and hormone therapy utilization. All of them were submitted to a careful medical evaluation, and biochemical analyses that included glucose and lipids levels, C-reactive protein, follicle-stimulating hormone, adiponectin and aldosterone. B-mode ultrasound was utilized for carotid evaluations; intima-media thickness (IMT) measures were determined on the far wall common carotid artery (CCA) with automated reading software; presence of carotid atherosclerosis was defined as either the presence of plaque and/or IMT >= 1.00mm. Results: Of the 823 women, 10.2% were current smokers, 58% had hypertension and 9.9% were diabetics. The prevalence of subclinical atherosclerotic disease among the analyzed population was 12.7%, and the mean CCA-IMT was 0.645±0.124 mm. By univariate analyses, a positive and statistically significant correlation was found between carotid atherosclerosis and age (p < 0.001), current smoker (p=0.014), hypertension (p=0.002), systolic blood pressure (p=0.003), total cholesterol (p=0.001) and LDL cholesterol (p=0.001). In the adjusted model, age (p < 0.001), current smoker (p=0.001), systolic blood pressure (p=0.030) and total cholesterol (p=0.008), remained correlating significantly and independently with carotid atherosclerosis. Conclusion: Our study showed a high prevalence of carotid atherosclerosis among asymptomatic...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aterosclerose/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Climatério , Doenças das Artérias Carótidas , Menopausa , Fatores de Risco , Mulheres
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA